Círculos de soluções de conflitos. Para que?
Nem sempre é na justiça ou na cadeira de um terapeuta que estão nossos conflitos, sejam eles familiares, entre colegas de trabalho ou disputas profissionais ou de nossas muitas faces da consciência. Os círculos de resolução de conflitos servem para que compreendamos a partir de uma ótica de igualdade (horizontalidade) que de alguma forma todos seres humanos tem um ponto comum e sim suas diferenças podem ser minimizadas e todos sim podem atuar em conjunto a partir deste ponto comum.
Este processo inicia no conhecer as demais partes, seja de si mesmo ou de outras pessoas.
No círculo observamos os pontos fortes e frágeis de cada um a partir da história que cada um carrega em si.
A energia do círculo é dinâmica e conforme a palavra passa de pessoa para pessoa vai se formando um único campo (campo unificado) de energia com as informações e particularidades das pessoas. Este campo unificado é harmônico, uma composição nova, viva, da soma dos seres. Como um filho que não é seu pai, nem sua mãe, nem seus avós, mas uma resultante única, nova de todas as informações dos anteriores, mais o meio, o momento e muito mais.
O campo unificado gera para quem participa do círculo a ideia natural de senso comum e a sensação de bem estar que é consequência desta energia criada a partir de cada um, este todo unificado.
Nas palavras de quem participa: é transformador!
E não podia ser diferente, pois entramos no círculo com um grupo de informações que temos em nosso eu, e saímos com novas informações que são o resultado das reações que temos das nossas informações, confrontadas, mixadas e/ou agregadas as dos demais. Ou seja, saímos com algo totalmente novo criado ali no círculo.
Nos conflitos entre pessoas cada um representa a si mesmo como pedaço do todo.
Nos conflitos entre partes de nosso eu, outras pessoas representarão (como na constelação familiar - mas seguindo os princípios do circulo e não da constelação) estas partes, incluindo nós mesmos em outra pessoa, e nós entramos representando apenas nosso aspecto material.
Duas diferenças devem ser salientadas entre trabalhos de círculos e constelação:
Na constelação temos hierarquia, pois assim foi estipulado pelo Bert Hellinger, no círculo nós temos horizontalidade, onde todos, mesmo pais e filhos são seres iguais. O respeito é igual e todos são tratados de forma igual, não existe prioridade. O círculo simplesmente gira.
O círculo trabalha a partir de narrativas dos membros e objetiva resolução de conflitos e a constelação pode objetivar desbloqueios individuais em ancestrais.
A modalidade de pilares, onde alguém representa outro alguém é da constelação familiar e não do círculo, mas o fenômeno inquestionável dos campos de informação da constelação é perfeitamente aplicável ao círculo e com eles atuo também em consultório, se a causa é a impossibilidade da presença material, como nas consciências. Evitamos fazer círculos de pessoas não presentes, o que nas constelações é realizado.
Em ambos o objetivo é a harmonia e o consenso.
Convido a todos para conhecerem ambas modalidades. Atuo com elas em meu consultório as quintas-feiras as 19:00
Mande whats para saber mais e de valores.
Para ser pilar (figurar como parte da constelação de outra pessoa) ou participar de um círculo temos um valor.
Para ser a pessoa constelada outro.
Fone/whatts 51 - 982578259
p.s. - Ser um pilar de constelação ou de círculo é um dos maiores aprendizados sobre si mesmo, sobre campos de energia, sensibilidade e sobre família que se pode ter.
Guia de Práticas Circulares -
http://www.fmp.com.br/pergamum/trabalhos/000000/00000044.pdf
Constelações Familiares -
http://www.profdoni.pro.br/home/images/sampledata/2015/livros/ibhbc.pdf
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