# Ancestrais - Sensitiva Gabriela Yasoha fala sobre ancestrais na nossa vida!


Vida de adulto. 

                Já observou o quanto nossos ancestrais vivos ou desencarnados influenciam nossas vidas? Muitas vezes mudamos de casa, mudamos de vida, de país e no dia a dia eles estão lá.
                 Eles estão em nossos hábitos de criação, na genética que temos, nos campos de energia do nosso ser e o assunto é tão mais além que estão muitas vezes sentados na sua sala. 
                 Minha mãe costuma dizer que pais não sabem quando parar de serem pais, mesmo quando são avós e bisos e depois do desencarne, tataravós e etc...sendo que cada um mede o mundo pelo seu ponto de vista e experiência, preceitos e valores, que mudam de lugar pra lugar e de época para época. O que seria um absurdo para nossos bisavós pode ser perfeitamente normal para nós, o mundo gira. 
                 Para os ancestrais quem nem sabemos que influenciam nossa vida as técnicas de constelação familiar e portais de ancestrais são ótimas tanto para investigação quanto para tratar a questão. Uma paciente gostava de dançar e era professora disso. Vivia se machucando e não conseguia tornar efetivo seu trabalho. Vinha de uma família onde os ancestrais acreditavam que mulheres que dançavam eram desfrutáveis, quando constelou descobriu o bloqueio que tinha no seu campo de informação e parou de se machucar, a consequência natural disso tudo foi um presente, pois parando inconscientemente de se sentir desfrutável por uma bobagem cultural, sua vida afetiva melhorou conjuntamente. 
                        Já pais, mães e tios encarnados quando sentam na nossa sala ou deitam na nossa cama estando presentes por seus conceitos e hábitos geram sempre problemas. Quando casais estiverem juntos devemos evitar ao máximo falar sobre os hábitos familiares e ir aprendendo e estabelecendo os hábitos do casal que serão novos. Evitemos expressões de: "minha mãe fazia assim ou disse assado" e "meu pai isso ou aquilo", porque realmente não importa. O adulto deve assumir com segurança suas decisões e hábitos e sim testar novas atitudes e maneiras. Um aprende com o outro. Nossa opinião também não deve mudar a cada influencia dos ancestrais. Suas idéias devem ser ouvidas e pesadas com critério e não com emoção. Temos condicionamentos desde pequenos de dar razão ou se revoltar contra nossos pais então fazemos ou não fazemos algo somente para agradá-los ou de propósito para desagradá-los, em nossa rebeldia. Esquecemos de avalia os fatos como são e acabamos por tomar decisões erradas que nos desagradam e muito.
                       Os medos também são heranças ancestrais importantes e sempre devem ser investigados como tal. Depois de exaurir qualquer hipótese deste gênero ai então vamos buscar outras causas. O número de medos que pais passam para filhos, "tentando protegê-los" é gigante. O que acaba por ocasionar um número enorme de bloqueios e freios inconscientes. Simplesmente atravessar a rua pode ser um tormento para algumas pessoas. Deixamos de amar, por medo de se "machucar" como se a vida não dependesse de alguns calos para ser bem vivida. E observe, pessoas muito protegidas tem muito mais dificuldade de administrar conflitos, fazer enfrentamentos e solucionar problemas. Pessoas muito largadas não tem limite e isso é ruim, péssimo, falta de influencia alguma, mas a vida da algumas ferramentas e a pessoa vai em busca de suas soluções. Não estou dizendo que devemos largar nossos filhos por ai, mas sim incentivá-los a solucionar suas questões e quando adultos nos metermos menos, afinal nossa função educadores acabou e passamos como bons ancestrais a função de conselheiros (o mais imparciais possível). Pessoas controladoras diriam que isso não existe. Tudo o que observamos e concluímos que é saudável existe e existem ancetrais saudáveis. 
                                      Observe mais suas relações, se quiser consulte um terapeuta de apometry system (http://www.apometrysystem.com), ele investigará suas informações herdadas e tratará da questão. Nossos ancestrais são importantes mas cabe a nós definirmos se suas influências serão positivas ou não em nossas vidas. Avalie o que serve ou não para você, não é porque algo é feito da mesma maneira por gerações que passa a estar correto e não confundamos ser conservador com ser obtuso. O aprendizado da vida é constante e maravilhoso!




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